Iphigénie en Tauride de Christoph Willibald Gluck

Esta tragédia em quatro actos conta-nos a história de Agamémnon, rei de Micenas, que antes de partir para a Guerra de Tróia, enfurece Artemisa – a Diana romana, deusa da caça – por ter abatido um veado na floresta sagrada.

Como punição, Artemisa reclama o sacrifício de Ifigénia, a filha mais velha do rei, caso contrário, a deusa não propiciará ventos favoráveis que levem a frota grega até à batalha.

No último momento, Artemisa substitui Ifigénia por uma corça e envia a filha do rei para Taúrica, um território situado na atual Península da Crimeia, onde vai encontrar-se com Orestes, seu irmão. Ifigénia é o expoente máximo da figura do sacrifício filial e que inspirou Eurípedes para a sua tragédia Ifigénia entre os Tauros, que foi escrita entre 414 e 412 a.C.

A história tem sido ao longo de história objecto de várias versões dramáticas. Com o libretto de Guillard Gluck, compositor alemão e reformador do teatro lírico do século XVIII, compõe Iphigénie en Tauride, que marcou uma mudança estilística na sua obra.

O coro é do Teatro Nacional de São Carlos, acompanhada pela Orquestra Sinfónica Portuguesa, com a Maestrina titular Joana Carneiro. A direção musical é de David Peter Bates.

Poderá assistir a este espectáculo nos dias 5, 7, 9, 11 e 13 de Março, sempre às 20h. Para assistir a este espectáculo, pode comprar os seus bilhetes aqui. 

 

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